“Para onde vão os guarda-chuvas? São como as luvas, são como uma das peúgas que formam um par. Desaparecem e ninguém sabe para onde. Nunca ninguém encontra guarda-chuvas, mas toda a gente os perde. Para onde vão as nossas memórias, a nossa infância, os nossos guarda-chuvas?”
“Para onde vão os guarda-chuvas”, de Afonso Cruz (Pág. 493)
Excerto escolhido por Márcia Balsas
No comments:
Post a Comment